Texto de Apreciação Crítica
Imagem daqui
Quando a biografia de John Grogan me foi recomendada não tinha grandes expectativas acerca da mesma. Confesso que para mim “Marley & Eu” era apenas mais uma história, de mais um animal. No entanto, sou levada a admitir que este foi dos melhores livros que já li.
Trata-se da história da vida de John Grogan, conhecido colunista, com Marley, o seu labrador retriever. São as aventuras e emoções que este animal concede à sua família que “prendem “ os leitores. Marley roía tudo o que aparecesse à frente, roubava roupa, destruía paredes e tinha o dom de levar os donos à loucura. Mas nem com este comportamento ele deixa de ser amado por todos. Morre com 14 anos deixando a família desolada mas também uma lembrança eterna no coração dos seus donos.
O que o torna um bom livro é o facto de o autor retratar todo o amor, toda a lealdade, carinho e toda a alegria da sua vida com o cão.É o facto de nos mostrar que, muitas vezes, é um simples ser de quatro patas, e que se baba para cima das pessoas, que nos mostra que são as coisas mais simples e os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espectacular. O que o torna um bom livro, capaz de amolecer até quem não gosta de animais é, ao fim ao cabo, o autor falar das suas vivências com o seu fiel amigo. Sem tirar sem pôr: é mostrar que o amor de um cão pode fazer de nós pessoas melhores, pessoas mais felizes.
O que o torna um bom livro é o facto de o autor retratar todo o amor, toda a lealdade, carinho e toda a alegria da sua vida com o cão.É o facto de nos mostrar que, muitas vezes, é um simples ser de quatro patas, e que se baba para cima das pessoas, que nos mostra que são as coisas mais simples e os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espectacular. O que o torna um bom livro, capaz de amolecer até quem não gosta de animais é, ao fim ao cabo, o autor falar das suas vivências com o seu fiel amigo. Sem tirar sem pôr: é mostrar que o amor de um cão pode fazer de nós pessoas melhores, pessoas mais felizes.
Como diria Grogan “um cão não se interessa em saber se somos ricos ou pobres, educados ou iletrados, burros ou inteligentes. Dêem-lhe o vosso coração que ele dar-vos-á o seu”. E é bem verdade!
Márcia Poeta, nº 17, 10º C
2 comentários:
Um texto muito bem escrito.
Fizeste um bom trabalho, continua assim! Gostei muito do texto.
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